Ginecologia

Existem vários métodos de anticoncepção que podem ser indicados por um médico ginecologista levando em consideração as características de cada mulher. A escolha do método deve ser individualizada e contamos com preservativos, diu, métodos hormonais e não hormonais.

Nessa fase da vida da mulher, compreendida entre a infância e a vida adulta, ocorrem diversas mudanças físicas, comportamentais e psicológicas. Por isso, um atendimento especializado é tão importante.

A menopausa é caracterizada pela ausência definitiva da menstruação, evento esse fisiológico e normal na vida da mulher. A partir deste momento, os hormônios do ciclo menstrual param de ser produzidos e a mulher entra na fase de climatério.

O acompanhamento da mulher deve ser feito em todas as fases da vida e compreende exames de rotina ginecológica, rastreamento de doença, anticoncepção, dentre outros.

A rotina ginecológica é fundamental para a prevenção de doenças e o cuidado da saúde sexual e reprodutiva da mulher. Ela deve ser realizada, no mínimo, uma vez ao ano.

A endometriose é uma doença benigna caracterizada pela presença de tecido endometrial (o tecido que reveste a parte interna do útero) em outros órgãos fora da cavidade uterina, como ovário, trompas e intestino. Os sintomas podem aparecer já na primeira menstruação da mulher e são: intensas cólicas menstruais, dor na relação sexual, dor pélvica crônica e infertilidade. É importante que o médico ginecologista esteja atento a esses sinais para que o tratamento seja precoce e efetivo.

Os miomas uterinos são nodulações benignas encontradas no útero, sendo na maioria das vezes múltiplos. Os sintomas dependem do tamanho e localização desses miomas dentro do útero, mas de forma geral podemos encontrar: sangramento uterino anormal, dor pélvica, aumento do volume abdominal e dificuldade para engravidar. O tratamento deve ser individualizado para cada paciente e o acompanhamento regular com ginecologista é necessário.

Pólipos uterinos são lesões formadas pelo crescimento de células na camada interna do útero. Geralmente são assintomáticos e descobertos em exames ginecológicos de rotina, mas podem também ser acompanhados por sangramento uterino anormal e dificuldade para engravidar. O tratamento envolve a realização de histeroscopia cirúrgica para fazer o estudo das características do pólipo e, a partir de então, seguir com os próximos passos.

Os cistos no ovário são bolsas com conteúdo líquido que se formam dentro ou sobre o ovário. Existem vários tipos, sendo o mais comum o cisto funcional. Na maioria das vezes a paciente não sente nada, mas quando os sintomas aparecem as queixas podem ser de dor pélvica, dor na relação sexual, aumento do volume abdominal, irregularidade menstrual e infertilidade. O ginecologista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento individualizado para cada tipo de cisto.